sábado, 24 de dezembro de 2011

sábado, 17 de dezembro de 2011

Apresentação dos Amigos no Sta Efigênia

Olá galera!

Tem novidades na área....
Os Amigos do Pagode irão realizar os encerramentos dos festejos no Sta Efigênia, como já é tradição todos os anos este não poderia ser diferente, por tanto no dia 25 de Dezembro a banda se apresenta para todos os presentes e simpatizantes do grupo.
Contamos com a presença de todos um forte abraço e até lá.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

FEMUC - Agradecimento dos Amigos

Olá galera!!!

Os Amigos do Pagode agradecem a todos que torceram e apoiaram a banda no Femuc.
O grupo sentiu o calor e a emoção de todos vocês durante os dois dias de apresentação, e por isso vem desta forma agradecer a todos pelo apoio.

" Não ganhamos o festival, mas recebemos do público o que todo artísta espera receber, que são os aplausos sinceros, e esse reconhecimento não tem dinheiro que compre. Muito obrigado a todos." Diz Gleison Medins.

O festival também trouxe uma satisfação pessoal em cada integrante, renovando em todos a vontade de voltar a tocar para o público, e com base nessa afirmação os Amigos passarão a ensaiar nos finais de semana, em especial aos domingos. A banda também contará com novos integrantes, que serão divulgados posteriormente.

Um forte abraço a todos e até a próxima.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

É hoje o grande dia!!!!!!

Olá galera!!!!!

É hoje o grande dia, os Amigos do pagode vão abrir o Femuc- Festival da Música de Coari, com a música "Vou pagar Sapo", de Gleilson Medins e Leinha do Cavaco. A mesma será interpretada pelo Fernando e terá a participação de Geider nos arranjos e Bianca, nova integrante da banda no back-in-vocal. Amanhã a banda será a terceira a se apresentar, e defenderá a música " Sedução", de Gleison e Leinha do cavaco, e será interpretada por Leinha. O palco já está armado e o evento será realizado na praça da Matriz, a partir das 8:00 horas da noite. Por tanto, convidamos a todos para torcerem pelos '' Amigos", lembrando que tem prêmio para a melhor torcida.

Um forte abraço, e contamos com vocês...

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

IX - Festival da Música de Coari (FEMUC)



Olá galera!

Tem cheiro de novidades no ar......
A ACCATHAP (Associação Coariense de Conscientização Ambiental,Turística,Histórica Artística e Paisagística), estará realizando nos dias 16,17 e 18 de Setembro o IX- FEMUC (Festival da Música de Coari), A arte do canto na voz de um povo. E na oportunidade a Banda Amigos do pagode irá voltar aos palcos defendendo duas composições; "Sedução'', composição de Gleison e Leinha do Cavaco, e '' Vou pagar Sapo'', de Gleilson (ex- integrante) e Leinha do Cavaco. Sendo que, Sedução será interpretada por Leinha e Vou pagar sapo, pelo nosso ilário Fernandinho.
É o retorno que o grupo tanto sonhava, e já com um desafio de concorrer com grandes cantores e compositores da cidade.

" Claro que todos querem o grande prêmio do festival, mas não podemos esquecer do valor que tem a participação no concurso, o importânte é mostrar o nosso trabalho ao público independente de ganhar ou não, e todos já estavam com saudades de tocar para o público, principalmente se tratando de nossas composições, defender nossa música será sem dúvida um marco, pois é o primeiro festival que participamos.'' Diz Gleison Medins fundador do grupo.
Então galera é só esperar o dia e torcer, e torcer muito, pois também tem prêmios em dinheiro para a melhor torcida, não deixem de comparecer, o evento será no CIEX PARQUE CLUBE, o horário ainda será divulgado.

Um forte abraço a todos e até a próxima!!!1

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Por onde andam os Amigos????

Olá galera,

Faz tempo que a banda não se apresenta mais, e muitos perguntam se a mesma foi extinta.
Infelismente o tempo está sendo fator determinante, os integrantes da banda estão com suas agendas individuais lotadas por um longo período. Todos sabem, que os membros do grupo tem outras atividades como; Trabalho, Estudo e família...e muitas coisas aconteceram na vida de cada um dos membros da banda que passaram a exigir praticamente o tempo integral de alguns deles. Este ano de 2011 a banda completou 2 anos de existência, mas não teve como elaborar uma comemoração como no ano anteiror devido os motivos citados acima. Todos estão sentindo muita falta das apresentações do grupo, das músicas, e da pegada que só os "Amigos do Pagode" tem.
Em conversa com Gleison; fundador da banda, o mesmo afirmou que a banda não vai acabar, e que infelismente se fez necessário esse período de recesso, para reorganizar o tempo de cada integrante. Diz ainda que, o prazo para retorno não está definido, mas que em breve as atividades irão retornar e o grupo voltará com uma nova cara e novas músicas.

Fica então a espectativa de todos referente ao retorno dos "Amigos", um forte abraço a todos e até a próxima!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Monarco (mais um grande compositor)


Monarco está entre os compositores mais respeitados da sua geração. E, mesmo sendo um dos mais jovens integrantes da Velha Guarda da Portela é autor de músicas que foram sucessos nas vozes de Martinho da Vila (Tudo menos Amor), Paulinho da Viola (Passado de Glória) e Clara Nunes (Rancho da Primavera).

Monarco da Portela é o nome artístico do carioca Hildemar Diniz, que tem 66 anos de idade e 50 anos de samba, e sua geração tende a se perpetuar no samba, pois além do filho, o grande maestro Mauro Diniz, de 45 anos de idade, tem o Marcos Diniz com 35 anos de idade, que também é compositor. Os filhos seguem a tradição de Monarco e seus parceiros da antiga, todos já falecidos: Alcides Dias Lopes(o Malandro Histórico da Portela), Chico Santana, Manacea e Mijinha, Candeia.

Atualmente seu parceiro mais constante é o Ratinho de Pilares, com quem fez: Coração em Desalinho, Tudo Menos Amor, e Vai Vadiar; com o filho Mauro Diniz, compôs entre outros sambas, um belíssimo que por sinal esta no CD do "Quinteto Em Branco e Preto", o samba "Nem Pensar em Te Perder", que se a mídia prestar atenção com certeza será outro grande sucesso do Mestre Monarco e Mauro Diniz.
Nestas cinco décadas gravou apenas quatro discos, mas que foram lançados também na Europa, Japão e Estados Unidos. Seu ultimo CD, "A Voz do Samba", lançado pelo selo Kuarup, em 1995, lhe rendeu um prêmio Sharp de melhor cantor do gênero.

Todos os grandes intérpretes do samba gravaram músicas do Monarco. Entre eles: João Nogueira, Roberto Ribeiro, Paulinho da Viola, Clara Nunes, Maria Creuza, Beth Carvalho e Zeca Pagodinho, cujo primeiro grande sucesso aliás foi "Coração em Desalinho".

Sua música exibe a forma tradicional dos autênticos sambas de terreiro ou samba de raiz, como o próprio compositor gosta de classificá-la. A linha melódica dolente é prato cheio para expor o belo registro vocal grave que possui. No repertório constam músicas suas como: Quitandeiro, Tudo Menos Amor, O lenço, Passado de Glória, Vai Vadiar.

Em 1999 a cantora Marisa Monte Produziu o CD Tudo Azul com a Velha Guarda da Portela, com participação de Paulinho da Viola e Zeca Pagodinho. Este disco contém pérolas dos grande mestres da Azul e Branco de Madureira, Monarco incluído.

Saiba mais:

http://www.letras.com.br/biografia/monarco


sábado, 9 de abril de 2011

Biográfia de Noel Rosa



Noel Rosa
(Compositor brasileiro)
11/10/1910, Rio de Janeiro (RJ)
4/5/1937, Rio de Janeiro (RJ)

"Seu garçom faça o favor de me trazer depressa / Uma boa média que não seja requentada / Um pão bem quente com manteiga à beça / Um guardanapo e um copo d'água bem gelada / Feche a porta da direita com muito cuidado / Que eu não estou disposto a ficar exposto ao sol / Vá perguntar ao seu freguês do lado / Qual foi o resultado do futebol."

Esse é um trecho da composição "Conversa de Botequim", de Noel Rosa e Vadico, que retrata, de forma saborosa, a vida boêmia do Rio de Janeiro.
Noel Rosa nasceu no bairro de Vila Isabel, no Rio de Janeiro, que se tornou célebre através de suas músicas. Sua mãe teve um parto difícil e o médico precisou usar fórceps, o que teria causado seu problema no queixo, pouco proeminente.

Noel cresceu franzino e doentio. Apesar disso, desde a adolescência interessou-se pela vida boêmia, freqüentando rodas de samba. Aprendeu a tocar bandolim com sua mãe, adotando depois o violão, que aprendeu a tocar com o pai, como seu instrumento.

Em 1927, Noel fundou, com os compositores Almirante e Braguinha, o Bando dos Tangarás. Nesse ano, criou suas primeiras composições, "Minha Viola" e "Festa no Céu".

Entrou para a Faculdade Nacional de Medicina em 1930, que abandonou dois anos depois.

Em 1931, a composição "Com que Roupa?" tornou-se um grande sucesso no Carnaval.

Durante a década de 1930, Noel Rosa tornou-se um compositor extremamente criativo e protagonizou uma carreira vertiginosa, com mais de uma centena de composições, entre sambas e marchinhas. Trabalhou com dezenas de parceiros. Foi nessa década que compôs os sucessos "Feitiço da Vila", "Filosofia", "Fita Amarela", "Gago Apaixonado", "O x do Problema", "Palpite Infeliz" e "Pra que Mentir".

Noel Rosa vendeu suas músicas para outros cantores, tornando-se conhecido no rádio, pelas vozes de cantores como Araci de Almeida, Mário Reis e Francisco Alves.

Além de serem crônicas da vida carioca, as letras bem elaboradas de Noel Rosa tematizaram o amor. Em 1934 o poeta apaixonou-se por Ceci, que conheceu numa festa junina. No fim desse ano, no entanto, acabou casando-se com Lindaura.

Doente de tuberculose, Noel Rosa passou uma temporada em Belo Horizonte, em busca de tratamento, voltando depois ao Rio de Janeiro. Continuou levando a vida nos bares, bebendo e fumando.

Apresentava-se em programas de rádio e fazia recitais e apresentações públicas. Em 1935, ainda viu duas composições suas estrearem no cinema, no filme "Alô, Alô Carnaval".

Noel tinha apenas 26 anos quando faleceu em sua casa, no bairro de Vila Isabel.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Ensaio dos Amigos no Sábado

Olá galera!

Os Amigos voltam a ensaiar neste sábado dia 09 de Abril. Na ocasião serão tratados assuntos internos da banda como: repertório de ensaio, reorganização dos integrantes do grupo, dias disponíveis para ensaio, e possíveis apresentações. A direção do grupo pede aos integrantes que não se atrasem, segundo Gleison(fundador do grupo) é preciso acertar algumas coisas;
" Já estamos muito tempo sem ensaiar, e o grupo ainda está precisando de integrantes e de um novo repertório, sem contar as músicas novas que ainda nem foram tocadas, e que ainda estão só no papel, já está na hora de reunir o pessoal para pegar de novo o entrosamento para voltarmos a tocar." Comenta.

Um abraço a todos e até a próxima!

quarta-feira, 30 de março de 2011

Biográfia de João da Baiana


O perfil dos pioneiros do samba se cruza com a imagem das "tias" baianas que iluminavam a Cidade Nova, no Rio de Janeiro, da maior importância para a formação de quantos viriam a ser os pilares do samba carioca. Esse fato ganha relevo quando o focalizado é filho de uma delas, que, estando matriculado, por força do nascimento, na escola diária, pôde beber na fonte oral, aprender com sua mãe o que ela soubera de sua avó, que, por sua vez, fora ensinada pela bisavó. A batida característica do pandeiro de João da Baiana, ele aprendeu com a mãe, Tia Preseiliana de Santo Amaro, e nas andanças festivas pelos casarões de Tia Amélia do Aragão, Tia Veridiana, Tia Mônica e Tia Seata. Foi o primeiro a ser visto raspando a faca no prato, um instrumento de ritmo inusitado, também fruto de seu aprendizado com as baianas.

João Machado Guedes nasceu no Rio de Janeiro em 17 de maio de 1887 e lá morreu em 12 de janeiro de 1974. Neto de escravos, único carioca dos doze irmãos, baianos como os pais. Sua mãe promovia festas na Cidade Nova, onde João aprendeu samba e candomblé até os nove anos. Foi quando ingressou no Arsenal da Marinha. Aos dez anos saía como porta-machado (figurante que abria os desfiles dos ranchos) no Rancho Dois de Ouro e no Pedra Sal, pioneiros no Rio de Janeiro, onde o rancho chegou também vindo do Nordeste. João contava que foi nessa época que introduziu o uso do pandeiro no samba. Com a idade de doze anos dá baixa na Marinha passando a ser ajudante de cocheiro de Hermes da Fonseca, futuro presidente da República.

Trabalha no Circo Spinelli, na claque que aplaudia Eduardo das Neves, o palhaço Dudu, que se notabilizaria como cantor. Aos 15 anos era auxiliar de carpinteiro de estaleiro e atração nas festas pela sua habilidade como pandeirista. Tornou-se conhecido o episódio no qual a polícia apreendeu seu pandeiro impedindo-o de tocar na casa do senador Pinheiro Machado, que, ao saber do fato, presenteou-o com um instrumento novo.

Deixou o estaleiro pelo trabalho de estivador quando tinha 20 anos e em pouco tempo é promovido a fiscal. Recusa convite para fazer parte dos Oito Batutas na viagem à Europa, não querendo trocar o emprego. Preferia viajar para a Bahia, em freqüentes visitas à sua madrinha mãe-de-santo em um terreiro no Gantois, em Salvador. Sua primeira composição é Pelo Amor da Mulata, de 1923, seguindo-se Mulher Cruel, em parceria com Donga e Pixinguinha.

Em 1925, faz Pedindo Vingança e, em 1926, O Futuro É Uma Caveira. Patrício Teixeira grava em 1928 o sucesso Cabide de Molambo, quando João já é ritmista famoso pelo prato-e-faca e pelo pandeiro nas emissoras de rádio. Faz carreira em grupos como Conjunto dos Moles, Alfredinho no Choro, Grupo do Louro, antes de formar com Pixinguinha e Donga a orquestra Diabos do Céu e o Grupo da Guarda Velha, cujo grande sucesso, Patrão prenda seu gado, é um arranjo de antiga chula-raiada criado pelos três.

Em 1940, participa das gravações feitas por Leopold Stokowski, que recolhia música brasileira para ser estudada nos Estados Unidos. João teve a sua corima Ke-ke-ré-ke-ké selecionada pelo maestro. Depois de algum tempo afastado, volta a gravar em 1954 com a Guarda Velha, á convite de Almirante , em 1968, com Pixinguinha e Clementina de Jesus. Além de compositor, ritmista e cantor foi pintor primitivista de cenas de Carnaval e paisagens. Retirou-se para a Casa dos Artistas aos 85 anos, falecendo dois anos depois.

Fonte : Cifrantiga/http://sambadatenda.musicblog.com.br/22455/Biografia-de-Joao-da-Baiana/


quinta-feira, 24 de março de 2011

Conheça a Biografia de Pixinguinha ( um mostro da MPB)




Alfredo da Rocha Vianna Filho ou Pixinguinha, nome que mistura o dialeto africano "Pizin Din" (menino bom), dado por uma prima, com "Bexiguinha", por ter contraído bexiga, foi um dos músicos mais importantes da fase inicial da Música Popular Brasileira (MPB). Com um domínio técnico e um dom de improvisação encontrados nos grandes músicos de jazz, é considerado o maior flautista brasileiro de todos os tempos, além de um irreverente arranjador e compositor. Entre suas composições de maior sucesso estão Carinhoso (1923), Lamento e Rosa. Neto de africanos, começou a tocar, primeiro cavaquinho, depois uma flautinha de folha, acompanhando o pai que tocava flauta. Aos 12 anos, compôs sua primeira obra, o choro Lata de Leite. Aos 13, gravou seus primeiros discos como componente do conjunto Choro Carioca: São João Debaixo D'Água, Nhonhô em Sarilho e Salve (A Princesa de Cristal). Aos 14, estreou como diretor de harmonia do rancho Paladinos Japoneses e passou a fazer parte do conjunto Trio Suburbano. Aos 15, já tocava profissionalmente em casas noturnas, cassinos, cabarés e teatros. Em 1917, gravou a primeira música de sua autoria, a Valsa Rosa, e, em 1918, o choro Sofres Porque Queres. Nessa época, desenvolveu um estilo próprio, que mesclava seu conhecimento teórico com sua origem musical africana e com as polcas, os maxixes e os tanguinhos. Aos 20 anos formou o conjunto Os Oito Batutas (flauta, viola, violão, piano, bandolim, cavaquinho, pandeiro e reco-reco). Além de ter sido pioneiro na divulgação da música brasileira no exterior, adaptando para a técnica dos instrumentos europeus a variedade rítmica produzida por frigideiras, tamborins, cuícas e gogôs, o grupo popularizou instrumentos afro-brasileiros, até então conhecidos apenas nos morros e terreiros de umbanda, e abriu novas possibilidades para os músicos populares. Na década de 1940, sem a mesma embocadura para o uso da flauta e com as mãos trêmulas devido à sua devoção ao uísque, Pixinguinha trocou a flauta pelo saxofone, formando uma dupla com o flautista Benedito Lacerda. Fez uma parceria famosa com Vinícius de Moraes, na trilha sonora do filme Sol sobre a Lama, em 1962.
Fonte de pesquisa: www.netsaber.com.br